sexta-feira, 13 de novembro de 2009

The machine is us


GRUPO SOMOS NÓS
Alessandra da Silva Coelho
Ana Carolina Maia
Marli Reis


Flexibilidade do texto

O vídeo começa mostrando a construção de um texto com a utilização da tecnologia do papel, lápis e borracha. Ele mostra as dificuldades para alterar o texto no papel. Escrever, apagar, reescrever: a repetição dessas ações quase destrói o papel.

Com o texto eletrônico, as alterações são fáceis. Escrever, apagar e reescrever não é nem um pouco doloroso. Os trechos podem ser transportados de uma posição para a outra. Somos até estimulados a experimentar várias disposições diferentes para as idéias que queremos expressar.

HTML- Conteúdo e forma

A “Grande Rede” (ou, para simplificar, a “web”) funciona como uma grande máquina, que pode ser acessada por diferentes computadores e que disponibiliza, para todos a ela conectados, textos dentro de textos – os “hipertextos”. O conteúdo e a forma das mensagens se fundem por meio de padrões como os das linguagens HTML e XML. Os textos contêm interligações, formando redes com textos dentro de textos.

Conteúdo de fácil acesso

Os programas de busca como o Google permitem que conteúdos sejam encontrados a partir de pesquisas simples, que não requerem conhecimentos técnicos específicos: basta digitar palavras em uma caixa de texto e o programa vasculha a web em busca de textos que contenham as palavras digitadas.

Compartilhamento de informações

Todo esse ambiente favorece a troca de informações. A web é uma grande máquina em expansão constante. A cada instante, a cada segundo mesmo, zilhões de informações são trocadas pela internet. Pessoas e programas de computador em constante comunicação, compartilhando idéias e pensamentos. Todos cada vez mais próximos e influenciando-se mutuamente, a ponto de podermos de fato afirmar, como o título do vídeo explicita, que a A Máquina somos Nós.
"A cibercultura expressa uma mutação fundamental da própria essência da cultura." Pierre Lévy

O ensino da gramática






GRUPO SOMOS NÓS

Alessandra da S. Coelho
Ana Carolina Maia
Marli Reis





Já é hora de termos uma relação estreita com a nossa língua. Na maioria das escolas brasileiras, o ensino da língua materna se resume a normas gramaticais. Para dominar a língua, o aluno precisa decorar uma infinidade de regras. O ensino “gramaticalista” promove insegurança e opressão, e o aluno passa a falsa imagem que não sabe nossa língua.
O importante é comunicar. Precisamos mudar esta visão atrasada de que para dominar uma língua, precisamos decorar suas regras gramaticais. A língua é um meio de comunicação vivo e está em constante mudança, enquanto a gramática é só o esqueleto que dá suporte, mas não anda sozinha. De que adianta uma pessoa que sabe regras de acentuação e ortografia, mas que não sabe se comunicar com eficiência?

Blogs na Educação









GRUPO SOMOS NÓS

Alessandra da S. Coelho
Ana Carolina Maia
Marli Reis

TRABALHAR COM UM BLOG NUMA DISCIPLINA DA “GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA”

Um blog pode assumir a forma de um diário, jornal, página de novidades, ou links para outros sites. De uma perspectiva de educação, a disponibilidade e facilidade de uso dessa ferramenta torna a criação de blogs em sala de aula uma atividade viável e um meio para que os professores se comuniquem com outros professores. Blogs proporcionam um espaço de comunicação que professores podem utilizar com os alunos sempre que há no currículo uma necessidade de desenvolver a escrita, compartilhar idéias e refletir sobre o trabalho a ser realizado em sala de aula.
Blogs podem criar um ambiente de aprendizagem que transcende o ambiente escolar, facilitando e enriquecendo o processo de ensino/aprendizagem. Os blogs são:
  • Altamente motivadores para os alunos;
  • Oportunidades para exercitar a leitura e a escrita;
  • Meios eficazes de colaboração e discussão;
  • Portais para a criação de uma comunidade de aprendizes.
Através da criação de um blog, os alunos podem participar de atividades de aprendizagem cooperativa que os levam a retransmissão de resultados de pesquisas, idéias ou sugestões. Blogs são espaços reflexivos, reativos e colaborativos.

Os sem-grupo!!!

http://charges.uol.com.br/2004/10/04/classicos-professoras-cantam-asereje/


Para encerrar nossas postagens, que tal compararmos as duas charges acima?

Na primeira, vocês verão a realidade através dos olhos das professoras da rede pública. Na segunda charge, poderão verificar o que ocorre como consequência deste olhar.

Será que podemos mudar esta realidade? Vale a pena "pegar o diploma" e aprovar todos os alunos sem nos preocuparmos se eles estão ou não aprendendo? Será que o resultado abaixo realmente nos agrada?


Não é apenas uma remuneração digna que os docentes merecem: boas condições de trabalho também são apreciadas. É importante que nunca deixem de estudar: a formação continuada é essencial para o bom desenvolvimento de nossas atividades.

Os sem-grupo!!!



Enquanto isso...

Após falarmos sobre as maravilhas de fazermos parte da "máquina" (v. postagem anterior, sem título), algo nos chama de volta à realidade presente em alguns locais deste mundo: a marginalização do ser humano.

Ora, em um país onde tantos ainda morrem acometidos por doenças de fácil solução ou mesmo à espera de cuidados médicos em hospitais do governo (porque carecem de dinheiro para pagar um plano de saúde privado decente e remédios), nada mais natural do que encontrarmos pessoas que nunca viram ou acessaram a internet.

"E-mail? O que é isto?"


"Nós somos a máquina"

Web 2, espaço virtual, onde, o ser humano, através de várias linguagens, revela seus pensamentos, através de diversos falares. Com liberdade de expressar: diferentes conteúdos, sem preocupação com a forma; de construir valores, sem preocupação com a ética; de formar opinião, sem compromisso com ideologias.

Assim, sentimentos, aspirações, sonhos, certezas, dúvidas e enganos viajam através do mundo, tecendo redes de informações, unindo pessoas que se identificam com os conteúdos apreendidos e os recriam, tornando a máquina mais complexa, mais rápida, com mais informação.
Ao pensar no poder da literatura, na importância que tem na formação da personalidade, é necessário refletir sobre o que esta sendo assistido e compartilhado no espaço virtual.
Muito se fala a respeito da questão da autoria na rede. Ora, se todos fazemos parte da máquina, se todos nós somos a máquina, o conceito de autoria individual começa a perder seu espaço, cedendo lugar a enciclopédias virtuais criadas e constantemente atualizadas pelos próprios usuários, bem como a disponibilização de textos integrais em formato digital pelos próprios autores e escritores (http://www.paulocoelho.com.br/port/index.html).
Afinal, neste mundo digital e globalizado, organizado em teias de relações interpessoais, onde termina o "eu" e começa o "outro"? Como poderíamos definir "o que é de um" e "o que é do outro" em documentos colaborativos escritos por vários autores ou mesmo softwares desenvolvidos por equipes de engenheiros e designers?
Hoje vemos adolescentes e jovens lendo variados livros em seus PCs, discutindo assuntos em sites. Precisamos quebrar o paradigma de que a leitura só é boa, ideal, em livros de papel. As novas gerações veem o mundo de outra maneira e a escola precisa participar desse "nosso mundo".
Por que não buscar a informação na rede? Já ultrapassamos o tempo em que pesquisas eram feitas a partir de livros antigos, guardados em uma grande biblioteca. Hoje, a tecnologia nos permite o armazenamento destes e de tantos outros dados em uma rede digital, onde todos estamos conectados o tempo inteiro, assim como em pequenos dispositivos eletrônicos, como o Kindle (http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/0,,MUL1342232-6174,00.html ).

A informação está a todo instante ao nosso alcance. E ela não é estática. A informação da atualidade encontra-se em constante mutação. Como bem diria Raul Seixas, uma "metamorfose ambulante" (http://www.youtube.com/watch?v=eyMfDcP79Js).
A Educação não deve ser pensada de outra forma: de acordo com vários autores e pensadores, entre eles Nietzsche, a educação deve ser um processo contínuo que permita ao indivíduo construir, desconstruir e reconstruir conhecimentos. Desta forma, entendemos o ensino da Língua Portuguesa no contexto que ora nos cerca: devemos aliar a tecnologia, na medida do possível, aos conteúdos indicados pelos PCNs.
A dualidade do nosso mundo: o novo e o antigo podem coexistir!!!


A língua dos internautas

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Charge

GRUPO: TODAS EM UM SÓ BARCO
Cristiane Feitosa Americano
Gisella Bezerra de Mello
Leandra Ribeiro de Almeida
Marcia Raquel Lains Sampaio
Rosane Barbosa Marendino
Rosilene Pereira Barrento da Silva






A inserção dos meios de comunicação na escola, especialmente na pública, clama por atenção para a exclusão digital. Este é um tema amplamente discutido pela importância dos meios de comunicação na sociedade e pelas mudanças acarretadas quase que diariamente pelas novas tecnologias. As fronteiras espaço-temporais foram abolidas, mas a escola pública continua delimitada por fronteiras físicas, clamando pela inserção dos novos conhecimentos deste universo on line.

A Internet é o símbolo dos novos fluxos de da intemporalidade. Apesar disso, somente 30% da população brasileira têm acesso a este meio de informação desenraizado, virtual e sideral, complexo em uma rede sistêmica, por onde articulam mercados,mercadorias, capitais,tecnologias, força de trabalho,que agilizam e generalizam as articulações, integrações,tensões, fragmentações e mudanças socioculturais e político-econômicas pelos quatro cantos do mundo.Entretanto, em meio a globalização, cuja principal característica é a anulação das fronteiras físicas e a alteração da noção espaço-temporal, o espaço cibernético propicia a exclusão de milhões de pessoas do acesso aos principais meios de comunicação da atualidade: o computador e a Internet. Essas pessoas cada vez mais distantes do pólo que domina o mundo precisam ser inseridas urgentemente, pois a tendência é que essa aumente cada vez mais.É preciso assegurar na escola o acesso das camadas socialmente excluídas. Na charge vemos o menino chegando em caa com um computador, mal sabendo do que se tratava, e os pais olhando abismados, como se fosse algo de outro planeta, algo desconhecido, um outro mundo fora de sua realidade.
Portanto, a implementação de projetos que incluam o meio digital no ensino se torna imprescindível, na inserção social e econômica, e também na participação política. Do contrário, as novas tecnologias continuarão ampliando o distanciamento entre ricos e pobres, aumentando a porcentagem do analfabetismo: o digital. No entanto, a inclusão digital nas instituições educacionais está longe do mero ato de comprar computadores e enviá-los às escolas. É preciso que exista um trabalho pedagógico de auxílio, formação técnica e educacional, para não formar pessoas apenas capacitadas a utilizar computadores, mas aptas a questionar e utilizar esse meio de comunicação para maior participação na sociedade.

Entrevista Marcelo Tas

GRUPO: TODAS EM UM SÓ BARCO
Cristiane Feitosa Americano
Gisella Bezerra de Mello
Leandra Ribeiro de Almeida
Marcia Raquel Lains Sampaio
Rosane Barbosa Marendino
Rosilene Pereira Barrento da Silva


“tem uma maneira muito fácil de você identificar a idade de uma pessoa: é quantas vezes ela fala a palavra computador. A molecada não fala computador porque para elas, computador é igual a eletricidade, igual à escova de dentes, caneta Bic. Não é algo que chame a atenção dela porque faz parte do cotidiano”. Foi com esta frase que comecei a pescar algumas pérolas do nosso grande comunicador Marcelo Tas, uma pessoa extremamente antenada e que vem revolucionando o jornalismo televisivo com programa inusitados que exercem crítica e cidadania com Humor, grifo aqui a letra maiúscula pois como diz o Jô Soares, o humor é a forma mais inteligente da manifestação da inteligência!!
Marcelo Tas criou fama com o repórter Ernesto Varella que varava o congresso deixando os políticos de calças na mão com suas perguntas inusitadas, padrão agora multiplicado pelo novo programa coqueluche da TV aberta, CQC, ou seja, custe o que custar... Só pelo nome já dá para imaginar o custo das imagens e carreiras dos entrevistados e do risco da “integridade física” dos intrépidos repórteres do programa que viraram o terror dos nossos honrados homens do congresso nacional, outrora chamados por LULA de ... bem, vamos esquecer o passado... hoje são todos companheiros e amigos de “infância”...
Voltando ao assunto blog e educação, Marcelo nos conta em sua entrevista como usa estas ferramentas em sua profissão: quer entender de internet, tenha filhos.” Não é novidade para ninguém da geração nascida entre 60 a 80, que os mais novinhos nos dão um banho em matéria de tecnologia da informação. Enquanto estamos sempre correndo atrás do prejuízo, eles estão na vanguarda sempre ávidos por novidades.
Marcelo Tas usa o Twitter e o Blog muito mais para escutar do que para falar já que hoje conta com uma equipe tanto para fazer o trabalho sujo no congresso como para pesquisar nas fontes da internet os assuntos que interessam aos espectadores, o que eles estão pensando e falando, ou seja, uma pesquisa de mercado gratuita, captada pela sua jovem equipe.
- Como jornalistas nos sentimos porta-vozes de Deus. Mas o segredo é ouvir e não falar. O que acontece hoje é o inverso, não é o caderno de cultura que orienta as opiniões, ele é que vai nos blogs, no my space para ver o que está rolando.
Depois de cada programa, Marcelo corre no Twitter para ver o que comentaram sobre os erros e acertos. Lembra ele dos idos de Ituverava, cidade onde nasceu e fez sua formação básica. Tinha loucura por rádio e ouvia a BBC para saber o que se passava no mundo e treinando o inglês. O rádio seria o protótipo da internet de hoje. Já havia mais iteratividade do que na TV, embora ela nos tenha dado o padrão de entretenimento de graça, o que hoje na internet é quase uma palavra de ordem. Mas isto seria outro assunto que passaria por questões de quebra de paradigmas e direitos autorais.
Ele lembra de suas aulas onde o professor escrevia o conteúdo no quadro e ainda repetia tudo que lá estava, era o único provedor de informação disponível. Hoje os jovens vão atrás da informação que mais lhes interessa.
Seu blog é dos mais visitados hoje e há milhares de comentários por dia virando um case de sucesso da internet, pela ousadia do programa e por ser um jornalista sempre atualizado no futuro. Com isto ele consegue a façanha de falar aos jovens, coisa que muitos grandes jornalistas nunca se importaram, e assim ainda passar conteúdo e principalmente consciência política, o que é uma forma poderosa de educação.

A Onomatopeia e as Histórias em Quadrinhos

Muito usada nas histórias em quadrinhos, a Onomatopeia é uma figura de linguagem na qual se imita um som com um fonema ou palavra. Ruídos, gritos, canto de animais, sons da natureza, barulho de máquinas, o timbre da voz humana fazem parte do universo das onomatopeias. Por exemplo, na tira abaixo, “CRÁS“ é o som do vaso quebrando. As onomatopeias, em geral, são de entendimento universal.



Charge - Ácordo Ortográfico


GRUPO: TODAS EM SÓ BARCO
Cristiane Feitosa Americano
Gisella Bezerra de Mello
Leandra Ribeiro de Almeida
Marcia Raquel Lains Sampaio
Rosane Barbosa Marendino
Rosilene Pereira Barrento da Silva






A cobrança acerca de uma nova reforma ortográfica nos leva a pensar na sua real necessidade. Será que dar tanta atenção à gramática, sob o pretexto de simplificar o seu uso, não acabaria por reforçar a erudição e desconsiderar a multiplicidade de cores e formas de uma cultura, manifestas na língua de um povo?
Até que ponto a proposta de unificação da Língua Portuguesa não estaria sustentando a idéia de que todas as pessoas podem, devem precisam falar a mesma coisa? O entendimento da língua se restringe apenas às palavras?
Ficam aí as provocações para que pensemos: para que e por que precisamos da reforma????

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

AS GUERREIRAS

BASTA VER O VIDEO PARA CONSTATAR QUE A GRAMÁTICA É O FUNCIONAMENTO DA LÍNGUA.

KATIA FONSECA ALVES

MARCELE MORAES

SUZANA GONÇALVES

AS GUERREIRAS








INSTITUTO A VEZ DO MESTRE

Graduação a Distância

em Pedagogia



COMPONENTES DO GRUPO:


1- KÁTIA FONSECA ALVES

2- MARCELE MORAES

3-SUZANA GONÇALVES



EDUCAÇÃO /BLOGS


O blogs é excelente na educação, sobretudo, porque aderindo-se a um blog, podemos através dele não apenas educar, mas interagir ainda mais com nossos alunos. E podemos concluir que o uso dos blogs no contexto da educação é mais uma ferramenta que o professor / aluno tem ao seu dispor .Com o trabalho feito através do blogs tanto o educador quanto o educando se propôs a analisar a convivência dos conhecimentos em Educação e em Informática, atualmente essenciais em nossa sociedade. Temos variados tipos de blogs existentes em quatro grandes grupos que são os blogs informativos; interativos/educativos; escolares/educacionais e diversos. A partir daí o professor defini que tipo era adotar em sua pesquisa/aula. Assim a aproximação faz com que o professor conheça quais assuntos mais interessam seus alunos.

O blogs tem uma variedade de aplicações pedagógicas desde publicar simples tarefas digitalizadas que só irá mudar o meio onde vai ser colocado, antes caderno agora blog, até atividades que provoquem o aluno a criar, escrever textos, fazer produções dos mais diversos formatos. Com uma diferença importante verificada durante a pesquisa: quando os alunos sabem que seu trabalho ou sua pesquisa irá ser vista por um público maior eles capricham muito mais no trabalho. É um incentivo a mais

A INTERATIVIDADE é O ponto forte que temos nos blogs. Não precisa entender de linguagem de programação ou de HTML, é um processo muito mais rápido do que em um site convencional. Temos a possibilidade da publicação instantânea. A resposta instantânea e um fator fundamental para promover a interatividade.

Outro ponto importante que devemos destacar é a ponte que pode se estabelecer entre os próprios professores na troca de experiências de práticas pedagógicas. Professores de culturas totalmente diferentes podem interagir e selecionar o que podem trazer de bom para suas próprias práticas pedagógicas. . O blog pode quebrar a coisa da hierarquia que existe na sala de aula. A pessoa pode se dirigir ao professor sem muito protocolo e vice-versa. Outro importante ponto é a necessidade de atualização constante dos conteúdos para despertar o interesse dos alunos. Isto faz com que o blog fique movimentado.

















New portuguêis













O prazer de conhecer e saber utilizar a língua e seus recursos tanto em ambientes formais quanto informais, é uma competência que o professor deve instigar e desenvolver em seus alunos a partir do conhecimento e da valorização da cultura que cada um deles traz para a sala de aula. Mas esta verdade ainda está muito distante de nossa prática educativa, prova disto é esta charge. Nela, a fala do aluno retrata o quanto ele e seus amigos acham inútil e sem valor as mudanças da língua portuguesa.
Precisamos entender que a escola não é a única fonte de conhecimento e adotar novos recursos didáticos que façam o aluno entender e relacionar como e de que maneira eles podem aplicar o conhecimento ensinado na sua vida diária.


Grupo Fé em Deus:
Cristiane TInoco dos Santos
Diana Mattos da Silva
Rosimeire Oliveira de Moraes

Comentário sobre o projeto de se trabalhar um blog numa disciplina da graduação em Pedagogia.

No curso de Pedagogia, o trabalho com blog é uma excelente ferramenta que pode ser utilizada tanto pelo professor com pelo aluno.
Proporciona uma relação de maior proximidade entre alunos e professores, assim como troca de experiência e conhecimento de uma forma descontraída, além de ser um espaço em que seus usuários têm a possibilidade de colocar em prática sua criatividade, sua autonomia, sua curiosidade e outras competências que por vezes não são utilizadas em aulas e outras atividades rotineiras do curso.
Em decorrência do processo de globalização, o mundo está cada vez mais informatizado e, entrar em contato com as ferramentas disponíveis é uma forma de inclusão digital, não há como negar. No mundo de hoje há, sem dúvida, uma geração de analfabetos digitais que, necessitam desta inserção, dentre eles nós professores que, como mediadores do processo educativo de nossos alunos, muitas vezes nos vemos sem instrumentos, para favorecer e enriquecer este processo. É sempre enriquecedor adquirir um novo conhecimento que venha contribuir com o trabalho do professor, sem dúvida é mais um instrumento.
É claro que, não podemos nos esquecer de que, se a inclusão digital ainda não chegou a todos os professores, que dirá aos nossos alunos, que em grande massa não tem acesso em casa ou na escola, pois na maioria não há informatização do ensino, ficando este “luxo” apenas para poucas escolas públicas mais privilegiadas, e para as escolas particulares, o que gera um segundo processo de exclusão ao processo e de inferiorização do ensino público.


Grupo Fé em Deus:
Cristiane Tinoco dos Santos
Diana Mattos da Silva
Rosimeire Oliveira de Moraes

Comentário do Vídeo: “THE MACHINE IS US”

O texto digital vem oferecer uma maior flexibilidade na escrita, organização e formatação de textos assim como oferece ao usuário facilidade de se comunicar e acessar várias fontes de pesquisa e informações ao mesmo tempo a diversos lugares do mundo em apenas em um click. Também pode ser utilizado em blogs, Orkut, MSN, etc.
Mostra que o acesso às diferentes formas de linguagem é extremamente importante para a comunicação e que, em um mundo tão informatizado, conhecer este novo tipo de linguagem compara-se a conhecer a escrita formal para utilizar documentos oficiais. A aceitação desta nova forma de escrita chega a ser condição essencial, para estabelecer uma comunicação com o mundo, podendo o usuário que não adquira este conhecimento ficar excluído de um novo mundo, o digital.


Grupo Fé em Deus: Cristiane Tinoco dos Santos
Diana Mattos da Silva
Rosimeire Oliveira de Moraes

Texto de Raquel Recuero (2000)

GRUPO: TODAS EM UM SÓ BARCO
Cristiane Feitosa Americano
Gisella Bezerra de Mello
Leandra Ribeiro de Almeida
Marcia Raquel Lains Sampaio
Rosane Barbosa Marendino
Rosilene Pereira Barrento da Silva


"A primeira grande revolução na comunicação aconteceu quando o homem desenvolveu a linguagem, como tentativa de comunicar-se com seus semelhantes e sucesso na luta pela sobrevivência. A linguagem permitiu que a humanidade conseguisse transmitir o conhecimento adquirido, aperfeiçoando a forma de apreender o mundo pelas primeiras comunidades. Alguns séculos mais tarde, a linguagem teve seus sons codificados em símbolos, e posteriormente em alfabetos. Com a criação desta nova convenção, teve início a civilização como a conhecemos hoje. A escrita permitiu que o conhecimento ultrapassasse a barreira do tempo e que a mensagem pudesse existir independente de um emissor, podendo ser recebida a qualquer momento por alguém que soubesse decifrar o código. Permitiu também a organização linear do pensamento, base da inteligência e cultura dos séculos seguintes. Com a escrita desenvolveu-se também a ciência, criando várias raízes de conhecimento científico e desenvolvendo a civilização. Com a ciência, o espaço pôde ser reconfigurado, medido, transformado. A distância passou a ser algo concreto, passível de ser medido. A escrita também esteve intimamente ligada com a transmissão e desenvolvimento da cultura dos povos. E a cultura com o desenvolvimento também da sociedade e da vida social. O impacto da escrita na vida do homem foi tão forte que até hoje os historiadores determinam o fim da Pré-história e o início da História, ou seja, da civilização e do desenvolvimento pela provável data da invenção da escrita.
Tamanha reviravolta está sendo revivida neste final de século. Com o surgimento de um novo meio de comunicação, o mais completo já concebido pela tecnologia humana: a Internet. O primeiro meio a conjugar duas características dos meios anteriores: a interatividade e a massividade. O primeiro meio a ser, ao mesmo tempo, com o alcance da televisão, mas com a possibilidade de que todos sejam, ao mesmo tempo, emissores e receptores da mensagem. É a aldeia global de McLuhan concretizada muito além do que ele havia previsto. Uma aldeia repletas de vias duplas de comunicação, onde todos podem construir, dizer, escrever, falar e serem ouvidos, vistos, lidos. Com o surgimento deste novo meio, diversos paradigmas começam a ser modificados e nossa sociedade depara-se com uma nova revolução, tanto ou mais importante do que a invenção da escrita. O paradigma do pensamento linear está sendo superado por um novo paradigma: o pensamento hipertextual, que organiza-se sob a forma de associações complexas, considerado muito mais apto e completo para descrever e explicar os fenômenos do que o linear. Ao mesmo tempo, o advento do ciberespaço, um espaço novo, não concreto, mas igualmente real sugere uma reconfiguração dos espaços já conhecidos, das relações entre as pessoas e da própria estrutura de poder. (...) A informação passa a constituir a matéria-prima de nossa sociedade, fonte não apenas de capital, mas também de poder. E um espaço inteiramente constituído de informação, como a Internet, passa a ter um papel central nessa nova sociedade, tanto em termos de circulação de capital, como em termos de reconfiguração do espaço e das relações sociais. Este espaço, denominado por muitos como ciberespaço, ou espaço virtual é o cerne da revolução desta virada de século. O ciberespaço é um não-lugar. Não concreto, não físico, mas real".
Diante dessas afirmativas, entendemos que as possibilidades trazidas pelos hipertextos cooperativos (como por exemplo, os blogs) partem de tecnologias recentes que atraem a construção de escritas coletivas, fomentando sentimentos comunitários compartilhados e, consequentemente, a construção social do conhecimento. O caráter dialógico e complexo, demarcado nos blogs, acaba por criar um espaço de debates, mantido através de negociações entre os participantes, promovendo novas formas de interação. Sendo assim, o uso dos blogs nos cursos de Pedagogia também contemplam essas novas possibilidades, ampliando o espaço do conhecimento e favorecendo formas democráticas do acesso e da participação coletiva.

Comentário 2 - filme “The machine is Us/ing Us”

GRUPO: TODAS EM UM SÓ BARCO
Cristiane Feitosa Americano
Gisella Bezerra de Mello
Leandra Ribeiro de Almeida
Marcia Raquel Lains Sampaio
Rosane Barbosa Marendino
Rosilene Pereira Barrento da Silva

Cito Marcelo Tas em sua entrevista na Megazine do jornal O GLOBO.
" A Internet não é um ser humano com superpoderes, não tem vontade própria. É uma rede de gente... Vocês são leitores e estão aqui fazendo jornal. Isso é fascinante. Esse é o movimento. Quando o pai diz: meu filho está isolado na internet, eu respondo: ele está isolado de você porque está lá falando com 140 pessoas ao mesmo tempo!".
Posso compreender uma grande aflição entre pais que sofrem com os viciados em internet, assim como passei horas em frente à televisão em férias escolares... A internet pode trazer muitos benefícios sabendo usá-la, conforme vimos no vídeo a máquina somos nós, o mundo ao alcance dos cliques, a democratização da educação, cultura e entretenimento, a informação, o social, a leitura que antes só era possível via biblioteca físicas, hoje até os maiores empreendimentos são divulgados por mail e redes sociais como a que acabo de receber e ora compartilho com vocês colegas (Biblioteca Digital Mundial da Unesco:
www.wdl.org/pt/).
Isto é uma dádiva dos nossos tempos e claro que a reboque, vem também o ônus, porém, vamos lembrar que para quem sabe usar, a internet sempre pode ser a maior aliada da educação.

Ainda citando a mesma entrevista: "Se vc usa a internet só para porcaria, vai virar uma grande porcaria, ou tem grandes chances disto, se só se abastece de bobagem, repete bobagem".

Cabe à nos professores e pais, poder orientar nossos alunos e fihos a tirar o máximo proveito desta maravilhosa ferramenta.

Comentário do filme “The machine is Us/ing Us”


GRUPO: TODAS NO MESMO BARCO
Cristiane Feitosa Americano
Gisella Bezerra de Mello
Leandra Ribeiro de Almeida
Marcia Raquel Lains Sampaio
Rosane Barbosa Marendino
Rosilene Pereira Barrento da Silva


“The machine is Us/ing Us” é um ótimo exemplo da potencialidade da Web, pois traz uma visão mais benigna, apesar de aconselhar ter prudência quanto á ética, privacidade e outros tópicos importantes. O objetivo do filme é fazer as pessoas refletirem sobre a relação que mantém com a tecnologia, para analisarmos se somos nós que alimentamos a máquina com dados ou se é a máquina que está nos alimentando.
A partir do momento em que a web intensifica as relações com outras pessoas, então nós fazemos a máquina. A Wikipedia, por exemplo, atualmente considerada a maior enciclopédia do mundo, é feita a partir da colaboração entre internautas que produzem os verbetes. No Orkut, site de relacionamento, pode-se criar comunidades, conhecer pessoas, organizar fotos, vídeos, fazer novos amigos e visitar os antigos, mandar mensagens...
O YouTube também pertence a esse cenário 2.0, cujo conteúdo são os usuários que mandam, produzem, trocam,interagem, e se encontra entre os dez sites mais acessados de todos. A Web 2.0 é uma espécie de Web Social, que é a essência desse novo meio de comunicação. O site Fotolog também é um desses sites sociais, um 2.0.Isso significa que a web não é mais para ligar informações somente, mas, para ligar pessoas, compartilhando, trocando e colaborando.Com a evolução tecnológica, a cada semana, mês ou a cada novo dia novos recursos e possibilidades de utilização desses sites no campo educacional tornam-se mais importantes, como esse blog que estamos utilizando, pois todos os alunos possuem habilidades básicas na utilização do computador e especialmente da Internet.
A construção de um texto num papel é totalmente diferente de quando estamos digitando, pois o texto digitado é totalmente flexível. Se uma criança, hoje, observar o uso de uma máquina de escrever, imediatamente perguntará: "Onde deleta?", já que a nova geração sofre total impacto mediante as novas tecnologias da informação e da comunicação. A hipertextualidade ocasionou uma nova construção do pensamento, e sua evolução é apresentada no vídeo, que mostra que o texto digital, o hipertexto e a web não são mais apenas para ligar informações. Precisamos repensar, ser prudentes, rever os direitos autorais, a identidade, a ética, a estética, a privacidade, o comércio, a família, enfim, repensar a respeito de nós mesmos também.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

AS ESTRELAS


Flávia Rolemberg Bastos
Julia Maria Godinho Barbosa
Marcia Pereira da Silva Torres
Rosangela Ferreira da Silva
Vanessa Ferreira
Vania Regina Santiago da Cruz



Neste vídeo o ator Marcius Melhem, “satiriza” as dificuldades encontradas em nossa língua materna. Utilizando do humor, encontra uma didática diferente para falar sobre os vícios de linguagem tão comuns em nosso cotidiano.

Esta sátira, leva-nos a refletir sobre alguns aspectos do ensino da Língua portuguesa nas escolas: Por que as crianças encontram tantas dificuldades em seu aprendizado? Quais os fatores atuais que contribuem para este fracasso? Que metodologia, nós professores, devemos usar para melhorar este quadro?

O mundo está em constante e rápida mudança, onde as informações precisam ser processadas velozmente. Muitas hipóteses poderiam ser levantadas para justificar essas dificuldades, como: a falta de motivação, uma menor carga horaria nos estudos de língua Portuguesa, condição social e responsabilidade familiar. Quan­do pro­fes­so­res se abrem às mudanças e se atua­li­zam, veri­fi­ca-se uma prá­ti­ca peda­gó­gi­ca dife­ren­cia­da voltada para um tra­ba­lho con­tex­tua­li­za­do com a gra­má­ti­ca.

Os Parâmetros Cur­ri­cu­la­res Nacio­nais, em 1997, refor­çaram esta ten­dên­cia opor­tu­ni­zando um tra­ba­lho de refle­xão gra­ma­ti­cal inte­gra­do à lei­tu­ra. Ou seja, um tra­ba­lho que utilize a língua construindo sentidos para o texto. Utilizando-se de ludicidade e de inúmeras atividades de reflexão sobre o sistema de escrita, explicando as relações por meio do trabalho com diferentes gêneros e linguagens, habilidades e competências específicas.

O ensino de língua portuguesa assume, portanto, um papel decisivo, pois amplia a capacidade de expressão verbal, refletindo socialmente e desenvolvendo um conjunto de capacidades mentais.

O ­melhor cami­nho para o ensi­no de Lín­gua Por­tu­gue­sa é o diálogo entre pro­fes­so­res e alu­nos, par­tilhan­do de seus conhe­ci­men­tos lin­güís­ti­cos empí­ri­cos integrando novos conhecimentos e contextualizando-os para que ganhe real sentido e importância para seu aprendizado.

Fonte de consulta:
http://pl.atualeditora.com.br/portugues/site/teoria/ensinodalp4.cfm

domingo, 8 de novembro de 2009

NOVATAS.COM

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quarta-feira, 4 de novembro de 2009

GUERREIRAS


È sempre bom lembrar que não vale apostar apenas nos projetos didáticos. Apesar de bons é preciso mesclá-los a outras modalidades organizadoras pra que o aluno escrevam mais e melhor.

GUERREIRAS


O PEQUENINO SÓ ESTÁ PEDINDO PARA APRENDER A LER E ESCREVER.
E A MÃE POR SUA VEZ ... VAMOS MUDAR ESTE QUADRO?

GUERREIRAS


Porque choras?
As imagens falam muito e nós devemos respeitar e tentar entende o porque?